quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Dangerous liaisons

Imaginemos que eu teria de fazer um guião/ gráfico (tipo o chart da L Word) sobre as ligações entre as minhas relações, mais os amigos das minhas relações, mais as minhas relações e os meus amigos. Vá, tudo isto hipoteticamente, claro.

Personagens:
A F (não sou eu...)
O C.
O PM
O P.
O D.
O F.
A MP.
A M.
A L.
A V.
O E.
O K.
A R.

A F. andou embrulhada com o C. O C é amigo do D., namora com a V. mas sempre que pode estica a corda mais do que devia para os lados da F. TODA a gente sabe que a F. e o C. já se viram nus e não foi bom. Entretanto a F. meteu-se com o PM que já se meteu com todas as miudas deste Portugal. Farta de filmes, enrolou-se com o P. que é muito amigo do B. que namora com a MP. amiga da F. A F., essa grande porca, gostava muito de saltar para a espinha do F. que também é amigo do B. e que mais dia menos dia há-de ficar a saber do C. e do P. A M. é amiga da F. e começou agora a andar metida com o P. A F. ainda obcecada com o F. descobriu que ele é muito amigo da L., que por sua vez já foi muito amiga do PM. Ah sobra o E. que anda atrás da F. e que já andou com a R., que ja tinha andado com o K. que é o melhor amigo da F. (quando não estão zangados porque o K. insiste com a F. que se devem comer).


Claro que isto é tudo fruto da minha imaginação, até porque é demasiado confuso para poder ser verdade. E um bocadinho promíscuo também. Ca nojo.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Rapazinho-que-me-leva-a-jantar-que-manda-msgs-a-dizer-para-ter-cuidado-na-estrada-decente-trabalhador-aparentemente-pouco-dado-a-putices-caseiro-amigo-do-seu-amigo: 0


Cabrão-ordinário-que-me-manda-olhares-lascivos-que-me-insulta-manda-bocas-trata-mal-agarra-me-com-força-que-me-convida-para-fumar-ganzas-na-bomba-de-gasolina: 10

Estou fodida.

Pilipa vista pelos putos

Escusado será dizer que ADOREI!

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Eu bem disse ao G., "mais depressa casas tu, do que eu". Hoje tenho a certeza absoluta que, mais cedo ou mais tarde, isso há-de acontecer.
Tenho para mim que o melhor a fazer é começar já a poupar dinheiro para os casamentos que hão-de vir.

Eu confesso que ainda estou um bocadinho incrédula. Isto parece uma decisão acertada de mais para ser verdade.
O meu sofá acabou de abanar. Estarei a alucinar?

sábado, 5 de dezembro de 2009


TPM

Acho que a idade está a transformar-me numa pessoa pior.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Um telefonema de trabalho acaba num convite inesperado para jantar. Vou, não vou, não sei, que se lixe, vou e acabou. Ele vem buscar-me a casa, leva-me a jantar a um restaurante de sushi que não conhecia e de que passei a ficar fã, diz merda que me faz rir o jantar inteiro, trata-me como uma lady, não me deixa sequer tocar no talão da conta, leva-me a conhecer o apartamento novo e vem deixar-me a casa antes da meia-noite.




E a verdade é que não estou nem um bocadinho habituada a que me tratem assim. O estimado leitor poderá questionar-se:


Então mas isto não é uma situação perfeitamente normal?


E eu respondo:


Sim, é perfeitamente normal para a maioria das pessoas. Mas não para mim que tenho um dedo podre e só me dou com aquelas pessoas com que ninguém se deveria dar. Ninguém.


E se calhar se tivesse ido jantar com um parasita da sociedade, daqueles que temos de ir buscar e levar a casa, pagar o jantar, ouvir ordinarices a noite inteira e que nos tratam não como a lady que somos, mas como um amigalhaço qualquer da bola, se calhar, até tinha uma borboletinha na barriga...

Talvez, só tenha ainda casulos como diz a D., talvez.
Ou então não.
We'll see.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

A Madalena tem um diário

A Madalena tem 18 anos, um riso contagiante, uma família fantástica que a adora e idolatra, e tem, acima de tudo, a maior coragem do mundo. Um cancro não é justo aos 60 anos, muito menos aos 18 quando se tem a vida inteira pela frente. A Madalena tem um diário e com a sua garra de leoa dá uma grande lição de vida a muita gente. Passem por lá. O apoio e a força nunca serão demais.